Higiene corporal
Lembrar: Algumas imagens e conteúdos foram retirados da internet.
CONTEÚDOS:
·
Matemática:Números e sistema de numeração
(contagem, escrita numérica, operações, tratamento de informação - gráficos e
tabelas.
·
Ciências : os seres vivos, higiene; saúde:
cuidados do corpo.
·
Artes/ educação física: música apreciação
significativa em música: escuta, envolvimento, compreensão da linguagem musical.
Desenho. Expressão corporal.
·
História/ geografia/ prática educativa:hábitos e
atitudes.
·
Português: falar e escutar, prática de leitura e
escrita.
Nesta aula
trabalharemos questões relacionadas à higiene e saúde, que fazem parte do
dia-a-dia das crianças, visando à formação de hábitos e atitudes que contribuam
para a prevenção de doenças e qualidade de vida.
·
Possibilitar a criança o conhecimento de seu
próprio corpo;
·
Socializar regras para uma boa higienização
corporal por meio de músicas;
·
Levantar hipóteses de escrita relativas aos objetos
de higiene pessoal;
·
Entrevistar a família sobre a frequência dos banhos
e escovação bucal;
·
Avançar na leitura e interpretações dos gêneros
textuais: história, texto informativo, tabela e gráfico;
·
Participar das atividades, escutando com atenção e
compreensão, respondendo às questões propostas pelo professor, expondo suas
opiniões e respeitando as opiniões dos colegas;
·
Compreender a importância da higiene;
·
Problematizar informações.
·
Relacionar cuidados com a higiene do corpo à
manutenção de uma vida saudável.
·
Identificar o piolho como um inseto parasita.
·
Construir cartaz onde os hábitos de higieneapareçam
como uma prática possível de ser desenvolvida não só pelo adulto.
SEGUNDA-FEIRA:
Leitura
inicial:
Com os/as
alunos/as organizados/as em círculo, inicie com uma conversar sobre o corpo.
Faça perguntas que instiguem os/as alunos/as a pensarem sobre a temática
tais como: em que momentos precisamos escovar os dentes e lavar as mãos? Como
tenho cuidado do meu corpo durante o banho? O que acontece com nosso corpo se
não cuidamos dos hábitos de higiene?
Depois
fazer a uma dinâmica cujo objetivo é demonstrar as diferenças, ou seja, a forma
singular com que cada um/a observa o corpo humano. Para essa atividade, vamos
precisar de folha de papel branco, lápis de escrever e de colorir. Com a turma
organizada em círculo entregar uma folha para cada participante e um lápis de
escrever. Coloque uma música para tocar e ao seu sinal as crianças começam a desenhar
um corpo humano. Esperar alguns segundos e pare a música. As crianças passam sua
folha desenhada para o/a colega da esquerda e recebe a folha do/a colega da
direita. A música é reiniciada e cada um/a continua o desenho do/a outro/a
colega. A dinâmica continua até cada desenho retornar para seu/sua dono/a. Após
a dinâmica, conversar com a turma sobre as diferenças e semelhanças nos
desenhos e como cada um/a contribuiu com o desenho do/a outro/a. Aproveitar o
momento para expor as imagens produzidas na parede ou mural da sala de aula.
Cantar
e ajustar o escrito ao falado a música abaixo:
RATINHO
TOMANDO BANHO
CASTELO RA-TIM-BUM
CASTELO RA-TIM-BUM
TCHAU PREGUIÇA
TCHAU SUJEIRA
ADEUS CHEIRINHO DE SUOR
OH...
LAVA LAVALAVA
LAVALAVALAVA
UMA ORELHA UMA ORELHA
OUTRA ORELHA OUTRA ORELHA
LAVA LAVALAVALAVA
LAVA A TESTA, A BOCHECHA,
LAVA O QUEIXO
LAVA A COXA
E LAVA ATÉ...
MEU PÉ
MEU QUERIDO PÉ
QUE ME AGÜENTA O DIA INTEIRO
OH OH
E O MEU NARIZ
MEU PESCOÇO
MEU TÓRAX
O MEU BUMBUM
E TAMBÉM O FAZEDOR DE XIXI
OH...
LA LA
LAIA LAIA LA
LAIA LA LALA
LAIA LA
LALALALALA
HUM... AINDA NÃO ACABOU NÃO
VEM CÁ VEM... VEM
UMA ENXUGADINHA AQUI
UMA COÇADINHA ALI
FAZ A VOLTA E PÕE A ROUPA DE PAXÁ
AHH!
BANHO É BOM
BANHO É BOM
BANHO É MUITO BOM
AGORA ACABOU!
·
Assistir ao vídeoe inventar com os alunos uma
coreografia para a música. Aproveite para explorar os nomes de algumas partes
do corpo e como fazemos a higiene de cada parte durante o banho. (filmar).
·
Momento matemática:Contextualizar. Quantidade de
palavras repetidas, quantos versos, nº de letras das palavras etc.
·
Momento história: Procurar diferentes imagens sobre
a importância dos hábitos de higiene. Apresentação e Montar painel. (fotos)
TERÇA-FEIRA:
Leitura inicial: Pardo sim, sujo não! (vídeo)
·
Listagem dos objetos utilizados para higienização:
como por exemplo: xampu, condicionador, sabonete, bucha, toalha de banho,
pente, escova de dente, creme dental e fio dental.
Em dupla
escrever a lista e posteriormente corrigir cada palavra no grande grupo.
·
Momento matemática:
Entrevistar
a turma quanto a quantidade de banhos diários.
Registro da
entrevista:
TABELA
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NÚMERO DE
BANHOS DIÁRIOS
|
Nº DE
ALUNOS
|
A discussão
com os alunos pode ser orientada pelas questões:
1. Qual foi o
total de crianças entrevistadas?
2. A maioria
dos alunos toma banho quantas vezes ao dia?
3. Quantos
alunos escovam dentes apenas uma vez ao dia? Quantos alunos escovam dentes
quatro vezes ao dia?
4. Em sua
opinião, o que leva uma criança a tomar banho apenas uma vez ao dia?
5. Quantas
vezes você toma banho ao dia? Em que momentos?
6. Quantas
vezes você acha que devemos toma banho ao dia? Por quê?
·
Educação física:
Propor que
as crianças encenem que estão praticando hábitos de higienização, como por
exemplo: tomar banho, escovar os dentes, lavar as mãos, dentre outros, para
isso poderão fazer mímicas e os colegas deverão descobrir o que ele está
fazendo.
·
Tarefa:
NOME:
___________________________________
DATA:
___/___/____
ENTREVISTA
COM A FAMÍLIA:
QUANTOS
BANHOS DIÁRIOS VOCÊ TOMA: ( )UM (
)DOIS ( )TRÊS OU MAIS
1. QUANDO
ESCOVA OS DENTES? ( ) PARA DORMIR ( )APÓS AS
REFEIÇÕES
2. LAVA AS
MÃOS ( )PARA DORMIR ( )ANTES E
DEPOIS DAS REFEIÇÕES/BANHEIRO
3. DICAS DE
HIGIENE:
§
____________________________________________________
§
____________________________________________________
§
____________________________________________________
OBSERVAÇÃO:
TRAGAM AMANHÃ ___/___/____ RÓTULOS DE MATERIAL DE HIGIENE PESSOAL QUE SUA
FAMÍLIA UTILIZA (DENTES, ORELHA, CORPO, CABELO E PELE)
BOM TRABALHO!
|
QUARTA-FEIRA:
Leitura
inicial:
·
Socialização da tarefa.
"A
Estrelinha Azul"
Certa
ocasião, no céu grande e bonito, o Sol, depois de uma dia de muito trabalho,
acordou a branca Lua e recomendou:
- Amiga Lua, estou cansado e preciso dormir um pouco. Tome conta do céu e não o deixe ficar escuro
A Lua
levantou-se sem demora. Bateu palmas e chamou as estrelinhas.
- Depressa, meninas, dizia ela. Depressa! Lavem-se ligeiro e escovem-se para brilharem bastante. Lembrem-se de que temos que tornar nosso céu claro e brilhante! As estrelinhas apareceram correndo e todas, muito alegres, começaram a lavar-se e a escovar-se. E, coisa maravilhosa, `a medida que se limpavam, brilhavam cada vez mais. E como ficavam lindas! Todas não: havia uma que estava feia, ainda muito suja! Era a Estrelinha Azul. A Lua logo que a viu, falou zangada: - Venha cá, Estrelinha Azul. Como é que você está assim tão suja, tão cheia de pó? A Estrelinha Azul estremeceu de medo e respondeu atrapalhada: - É que ontem eu estava brincando de escorregar nas nuvens e fiquei cheia de poeira... - Ontem? Disse dona Lua mais zangada ainda. Que vergonha!...Então você dormiu assim?...Não faça mais isto!...E limpe-se depressa, que está muito atrasada. Estrelinha Azul saiu ligeiro de perto de dona Lua e, enquanto andava, resmungava: - Não gosto de me lavar!! Não gosto de me escovar!... Não quero andar limpa! - Não diga tal coisa! Falavam-lhe as amiguinhas. Não sabe, então, que quando estamos limpinhas nossa luz é vista da Terra? A estas horas todos lá devem estar olhando para nós, achando nosso céu lindo, lindo! Mas, nem assim a estrelinha quis ficar limpa e fugiu depressa, toda suja, procurando esconder-se de dona Lua. Escureceu mais ainda e o céu ficou cheinho de estrelas brilhantes. Entretanto, havia um cantinho escuro onde nada brilhava. Era o lugar da Estrelinha Azul Lá estava ela, mas tão suja, que ninguém podia ver a sua luz. E assim estava o céu, quando no meio da noite, passou o vento gritando: - Vai chover! Vai chover! - Depressa, depressa! Falou dona Lua às estrelas. Escondam-se atrás das nuvens para não se molharem. E as estrelinhas muito nervosas, corriam de cá para lá até ficarem bem escondidinhas na nuvem grande. Dona Lua contou-as .Faltava uma! Quem será?...Estrelinha Azul! Onde estaria ela? A cuidadosa Lua olhou para uma lado e para o outro. Nada! Não via coisa alguma...Então suspirou muito triste, procurando esconder-se também. Lá, no cantinho escuro do céu estava a Estrelinha Azul, com muito medo da chuva. Ela não queria molhar-se, mas não enxergava o caminho para voltar para sua casa, anuvem grande. - Ah! Se a dona Lua me enxergasse, ela me buscaria! Dizia, chorando. Mas, assim como estou, ninguém me vê! Nunca mais eu ficarei suja, nunca mais! Nisto aconteceu uma coisa maravilhosa! Enquanto ela chorava, lágrimas foram escorregando pelo seu rostinho, lavando-o. E começou a brilhar e seu brilho foi se espalhando pelo céu. Do lugar onde estava, dona Lua viu aquela luz azul fraquinha e, toda contente, gritou bem alto: - Venha, Estrelinha Azul, aqui está a nuvem grande! Corra, a chuva vem chegando!! Estrelinha Azul, ouvindo a voz de dona Lua, olhou e viu a nuvem grande iluminada agora pelo seu brilho azulado. Correu depressa e escondeu-se bem escondidinha. E a chuva chegou, molhando tudo, no céu e na Terra. Enquanto chovia, a estrelinha foi depressa tomar banho e escovar-se para que brilhasse como as outras estrelas. Choveu, choveu muito. Quando parou de chover, a estrelinha saiu correndo de trás da nuvem grande. E lá na Terra, as pessoas olhavam para cima, e diziam: - Vejam a chuva parou e há uma estrela no céu. E como brilha! Logo as outras estrelas foram saindo de trás das nuvens e se espalharam no céu, brilhando cada uma em seu lugar. Porém, entre todas, a Estrelinha Azul chamava a atenção, pelo seu brilho diferente, de linda cor azulada. E, desse dia em diante, logo que levantava , a estrelinha dizia: - Limpinha eu sou. E com razão. Pois gosto da água. E do sabão!
VERIFICAÇÃO
1-Por que
a Estrelinha Azul não brilhava como as outras estrelas?
2-O que aconteceu com ela, quando o vento disse que ia chover? 3-Como é que a Estrelinha Azul voltou a brilhar? |
É importante o registro escrito, já que trabalhamos bem a linguagem oral. Neste caso, organizar a turma em grupos e proponha a confecção de cartazes com desenhos representando a higiene pessoal do grupo e com frases sobre o que está representado. Este material será exposto no momento da socialização da atividade.
·
Momento de matemática:
Apresente
as mesmas informações da atividade anterior(MATEMÁTICA) no forma de gráfico.
GRÁFICO
DA QUANTIDADE DE BANHO DA TURMA
TOTAL DE
ALUNOS (PINTAR)
|
Momento
geografia:
Local que o
aluno toma banho – registro e desenho.
QUINTA-FEIRA:
·
Leitura inicial:
Ajuste do
escrito ao falado:
QUADRINHA
EU LAVO
MINHAS MÃOZINHAS
NA HORINHA
DE COMER
E DEPOIS
ESCOVO OS DENTES
PARAS NÃO
APODRECER
CORTO
SEMPRE MINHAS UNHAS
SOU SADIO E
COM RAZÃO
POIS ADORO TOMAR
BANHO
COM BOA
BUCHA E SABÃO
AI, AI, AI
COMO É BOM
ANDAR LIMPINHO
COM A ROUPA
BEM PASSADA
E OS
CABELOS PENTEADINHOS
AI, AI,
AI....(REPETIR)
·
Momento matemática:
Entrevista
com a turma sobre a escovação diária de seus dentes.
Registro da
entrevista com as famílias
TABELA – REGISTRO DA ESCOVAÇÃO DIÁRIA DOS ALUNOS
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NÚMERO DE ESCOVAÇÕES DIÁRIAS
|
Nº DE ALUNOS
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A discussão
com os alunos pode ser orientada pelas questões:
7. Qual foi o
total de crianças entrevistadas?
8. A maioria
dos alunos escova dentes quantas vezes ao dia?
9. Quantos
alunos escovam dentes apenas uma vez ao dia? Quantos alunos escovam dentes
quatro vezes ao dia?
10. Em sua
opinião, o que leva uma criança a escovar os dentes apenas uma vez ao dia?
11. Quantas
vezes você escova os dentes ao dia? Em que momentos?
12. Quantas
vezes você acha que devemos escovar os dentes ao dia? Por quê?
·
Momento artes:
Propor desenho da dentiçãode uma pessoa em camurça preto.
SEXTA-FEIRA:
Leitura
inicial:
·
Ler a história abaixo:
O Batalhão
de Limpeza
Era uma vez
dentinhos de leite que sofriam muito com o ataque das bactérias depois de cada
refeição. Isso porque o garoto, dono da boca onde os dentinhos moravam, sempre
esquecia de escovar os dentes. Não tinha para ninguém: as bactérias vinham com
tudo, comiam todos os alimentos que ficavam entre os dentes e gostavam ainda
mais quando encontravam sua refeição preferida: o açúcar! Elas estavam
começando a destruir os dentes, quando de repente:
-
Socoooorro!!!!
Ouvindo o
chamado desesperado dos dentinhos, a pasta de dente pulou em cima da escova e
gritou ainda mais alto: lá vamos nóóóóós! E voaram para a boca para socorrer os
chorões. Pulando corda, veio o fio dental. Enfiou-se entre os dentes, dando um
"chega para lá" nos restinhos de comida.
Pasta de
dente, escova e fio dental: esse é o batalhão da higiene bucal em ação, em mais
uma missão diária importante. Eles fizeram seu trabalho, expulsaram as
bactérias e evitaram, mais uma vez, que os dentes fossem atacados.
Após a
leitura do texto, você pode pedir aos alunos que comentem o que acharam da
história. Uma estratégia interessante é pedir que recontem a história por meio
de desenhos em, por exemplo, quatro cenas. Sugerimos que você discuta com as
crianças que parte da história cada cena será representada e entregue a folha
com o seguinte formato:
___________________________________________________
(Título)
1
|
2
|
3
|
4
|
·
Momento ciências:
Primeiramente, ler com os alunos o título do
texto e peça para que levantem hipóteses sobre o assunto de que tratará.
Anote-as no quadro ou em um cartaz.
Leitura de
texto informativo:
A
importância de escovar os dentes
Escovar os
dentes de forma correta é mais importante do que muitos imaginam. Recentemente,
pesquisa do Ministério da Saúde revelou que mais da metade dos brasileiros não
escova os dentes adequadamente. Esse hábito corriqueiro pode prevenir doenças.
A boca pode ser a porta de entrada para doenças graves, sem falar nos problemas
de gengiva que a falta de higiene bucal pode causar. A perda do dente é uma das
consequências.
A recente
pesquisa informou que 58% dos brasileiros não limpam os dentes direito – só
escovam de vez em quando, de maneira errada, ou nem tem escova em casa. É a
realidade das áreas mais pobres de todo o país. Em 24 horas sem escovar os
dentes, as bactérias se multiplicam 250 vezes, sem que a gente perceba. Não
causam dor, mas podem causar cáries e inflamações na gengiva. Se as bactérias
caírem na corrente sanguinea podem destruir outros órgãos de corpo, como o
coração, por exemplo.
O
Ministério da Saúde informou que vai distribuir este ano 40 milhões de escovas
e pastas de dente. Os kits são para alunos de escolas públicas e pacientes
atendidos pelo programa “Saúde bucal”.Reportagem adaptada do site: http://www.elnet.com.br/news_interna.php?materia=5348
Após a
leitura do texto, ler as hipóteses que os alunos levantaram e pergunte se elas
se confirmaram. Você também pode pedir que discutam as razões de cada hipótese
ter isso ou não ter sido abordada no texto.
Outra
sugestão é pedir que os alunos façam uma interpretação da reportagem, de forma
coletiva ou individual. Questões
1.
Por volta de quantos brasileiros não escovam os dentes? Localize essa
informação no texto.
2.
O que acontece se passarmos 24 horas sem escovar os dentes?
3.
O que acontece se as bactérias caírem na corrente sanguinea?
4.
O que o Ministério da Saúde fez para tentar resolver o problema?
·
Momento matemática:
Apresente as mesmas informações da atividade anterior em forma de gráfico.
GRÁFICO
DE ESCOVAÇÃO DA TURMA
TOTAL DE
ALUNOS (PINTAR)
|
SEGUNDA-FEIRA:
Leitura
inicial:
TRABALHANDO
COM RÓTULOS
Organizar a
sala em grupos de 4 (quatro) crianças. Providenciar cartolinas suficientes,
para colagem do material. Os alunos deverão selecionar os rótulos trazidos de
casa em agrupamentos, como: MATERIAIS DE HIGIENE PARA: ORELHAS, DENTE, CORPO,
CABELO E PELE. Logo, os alunos deverão colar o material. Exemplo:
Depois
de feito o painel, solicite que façam a tentativa de escrita dos nomes destes
materiais.
-Ditar o
nome do objeto e eles escreverem e posteriormente fazerem a autocorreção, para
isso faça a reescrita na lousa, assim eles poderão confrontar a sua
hipótese com a escrita convencional.
HIGIENE COM
MÚSICA
1000
BOLINHAS DE SABÃO
ALINE
BARROS
DIGA NÃO PARA A SUJERINHA
" NÃO ! "
DIGA NÃO PRO CHULEZINHO
- " HUMMM ! "
DIGA NÃO PRO CASACÃO
E PRÁ MELEQUINHA
" ÉCA QUE MELECA ! "
DIGA SIM PRO SABONETE
- " YES ! "
DIGA SIM PRO CHUVEIRINHO
" AHA ! "
SIM PARA A PASTA DE DENTE
É TÃO BOM ANDAR LIMPINHO
SAI PRÁ LÁ INHAQUINHA
SAI PRÁ LÁ INHACÃO
EU TOMO BANHO TODO DIA
FAZENDO UM ESPUMÃO
SAI PARA LÁ INHAQUINHA
SAI PRA LÁ INHACÃO
EU ME LIVRO DE VOCÊS
COM 1000 BOLINHAS DE SABÃO
SOCIALIZANDO
Para
finalizar o trabalho sistematize coletivamente, por meio de uma produção de
texto a discussão do tema. Este material fará parte do processo avaliativo da
turma. Para isto, resgatar com os alunos o que eles aprenderam, o que foi mais
interessante, o que foi difícil. Sugestão para o registro:
RELATÓRIO
A HIGIENE COM NOSSO CORPO
APRENDEMOS...
FAÇA UMA ILUSTRAÇÃO.
|
Terça-feira:
Leitura inicial:
Um dia chegou à cidade, em uma
manhã bem quente, uma turma de piolhos que era de arrepiar. A mamãe Piolhina
vinha de muito longe, do outro lado do país, e no lombo de um cavalo veio parar
bem aqui do lado com os seus filhinhos: Catulo, Caneco, Caxoxo e Caolho.
Catulo era o mais velho, um piolhinho esperto e que sempre arranjava as melhores cabeleiras sem nunca ser pego.
Depois vinha o Caneco, que era meio maluco, mas rápido como ele só.
O Caxoxo era o terceiro e vivia morrendo de sono, sempre com preguiça de sair pra arranjar um bom cabelo pra morar.
E o caçulinha, o menorzinho de todos era o Caolho. O Caolho era bem pequenininho, muito novinho e ainda enxergava mal, coitadinho. Todo mundo cuidava bem dele, mas o Caolho já estava ficando chateado.
- Poxa, ninguém nunca me deixa fazer nada. Qualquer dia desses eu saio por aí e vou me virar sozinho.
Assim que chegaram, cada um foi para um lado pra arranjar a casa nova. Logo, logo, o Catulo apareceu com a novidade.
- Achei a cabelândia perfeita pra gente morar. É bem pretinha, bem cheia e, pelo jeito, já faz um bom tempo que não vê xampu.
A turma dos piolhos então foi correndo pra cabeça que o Catulo tinha achado, mas assim que eles chegaram o Caolho fez uma careta e foi logo dizendo:
- Ah não, ah não, ah não! Que cheiro horrível! Tá certo que a gente gosta de cabelo sujo, mas esse aqui tá demais. Olha, tá tão ensebado que eu já escorreguei duas vezes!
O Catulo não gostou nada daquilo, justo o Caolho reclamando de um lugar que ele achou? Que absurdo! Mas o resto da família reparou bem e todo mundo concordou que aquele lugar ali era sujo demais até mesmo pra piolhos. Eles saíram rapidinho dali e foram achar outro lugar.
O Caneco, rápido como ele só, logo voltou com a notícia.
- Achei! Achei! Esse lugar é maravilhoso, turma. Venham! Venham!
Todo mundo logo foi atrás do Caneco e acabaram chegando em uma cabeça que parecia ideal. Cabelos castanhos, nem muito suja e nem muito limpa, tudo certinho. Quando todo mundo já estava se ajeitando pra ficar por ali, o Caolho começou:
- Ah não, ah não, ah não! Olha só isso aqui, essa casa tá quase sem telhado no meio. Depois daquele topete lá na frente, aqui é quase sem cobertura. Com esse sol a gente vai ficar todo queimado e eu nem trouxe protetor solar.
O Caneco fez uma cara ruim, mas não demorou muito pra todo mundo perceber que aquela escolha ali não tinha sido boa. Com tão pouco cabelo, além de ficarem muito à vista de quem quisesse achá-los, eles ainda corriam o risco de pegar uma insolação.
E lá se foram todos atrás de um novo lar.
Passou-se um bom tempo e o Caxoxo chegou bocejando, todo moleirão.
- Ei, pessoal, eu acho que esse lugar é legal. Vocês querem dar uma olhada?
Bem devagar, lá se foram eles, o Caxoxo na frente e o resto da família atrás. Quando viu a dona da casa que o Caxoxo estava sugerindo, o Caolho começou a gritar antes mesmo de subir:
- Ah não, ah não, ah não! Gente, o cabelo dessa mulher é duro que nem pedra. Imagina todo mundo lá, descansando, sossegado e de repente ela joga um jato de laquê na gente! Foi assim que o tio Cafunfo ficou doido, lembram?
Dessa vez todo mundo concordou e nem o Caxoxo achou ruim. Só de lembrarem do tio Cafunfo maluquinho por causa do laquê, eles nem subiram.
Quando já iam começar a procurar de novo o Catulo falou:
- E você, Caolho, só reclama, só reclama, quando é que vai achar uma casa boa pra gente?
- É mesmo – concordou o Caneco – até agora você não ajudou em nada.
- Se eu não estivesse tão cansado ia aí te dar uns cascudos – completou o Caxoxo.
A mamãe então logo saiu em defesa do seu caçula.
- Meninos, meninos, parem de implicar com o pobre do Caolhinho. Ele é o menorzinho, ora bolas.
Mas na verdade, a mamãe nem precisava ter defendido o Caolho. É que mesmo sendo pequenininho ele era muito corajoso, estufou o peito e respondeu bem firme.
- Pois vocês podem ficar vagabundeando por aí. Até o final do dia eu volto com o lugar perfeito pra gente morar, viu? Podem ter certeza!
E lá se foi o nosso herói atrás de uma casa melhor para a sua família. Mesmo sem enxergar direito, o Caolho avistou lá de longe um cabeludo daqueles bem cabeludos mesmo. Ou seria uma cabeluda? O Caolho não sabia, mas nem quis esperar e foi conhecer o terreno.
Subiu correndo até lá em cima e já estava todo feliz, imaginando a festa que ia fazer naquela cabeleira toda quando esbarrou em um outro bicho.
- Ei, olhe por onde anda – disse o inseto nervoso.
- Desculpe, é que eu estava com pressa e não enxergo muito bem. Se eu soubesse que outro piolho já era dono dessa cabeça eu nem tinha vindo. Desculpe mesmo.
- Piolho? Cabeça? Eu sou uma formiga, menino, muito respeito! E isso aqui não é cabeça nenhuma, é uma samambaia, você não está vendo?
Foi só aí que o coitado do Caolho percebeu que tinha mesmo se enganado. Limpou a terra das patinhas e lá se foi atrás de outro lugar pra morar.
Um pouco mais à frente, na porta de uma loja, ele viu uma figura alta, de cabelo espetadinho.
- Opa, aquele ali é soldado. Deve passar dias no meio do mato, aquele ar puro, a natureza em volta. Que beleza!
Lá se foi o Caolho, todo animadinho, conhecer de perto a casa nova. Chegou lá em cima e já estava procurando o melhor lugar pra ficar quando, de repente, tudo virou de cabeça pra baixo e o soldado começou a esfregar a cabeça no chão com a maior força.
- Uma vassoura! Ai, ai, ai que confusão, deixa eu sair daqui!
E o Caolho saiu correndo pra não morrer varrido. Ele já estava desanimado, quase desistindo, quando viu, em uma janela, uma cabeleira de cachos bem grandes. Foi saltando até lá e mergulhou de cabeça.
- Oba! Agora eu vou me dar bem!
Caiu em um lugar macio, fofinho e foi ficando enrolado, enrolado até descobrir que era um grande bolo de novelos de lã. Pra sair dali foi um custo e o Caolho ficou tão triste que sentou na beiradinha da janela e começou a chorar.
Um cachorro que passava por ali ouviu o chorinho, forçou a vista e conseguiu enxergar o Caolho no beiral da janela.
- Ei, piolhinho, por que você está chorando?
- Eu e minha família estamos sem casa. Já procurei cabelo por cabelo dessa cidade e nem unzinho serve. E pra piorar, eu não enxergo direito e sempre entro em confusão.
- Calma, calma. Quem sabe a gente encontra uma solução juntos?
Os dois então pensaram, pensaram, conversaram, conversaram e tiveram uma grande idéia.
A mamãe Piolhina e o resto da família tomaram um susto quando viram aquele cachorrão correndo na direção deles, mas logo ouviram a vozinha do Caolho dizendo:
- Ei, pessoal, esse aqui é o meu amigo Tuti.
- Tuti!?
- É, ele me viu chorando e veio conversar comigo. Nós tivemos uma idéia genial!
- Idéia!?!?
- Isso. Agora nós vamos morar numa casa móvel.
- Casa móvel!?!?!?
O Tuti e o Caolho começaram a rir e então explicaram a idéia deles. A família ia passar o dia no meio dos pelos do Tuti, no maior conforto e sem se preocupar com nada. E aí, quando achassem uma cabeleira legal, pulavam pra lá, enchiam a barriguinha e voltavam.
- É perfeito, disso o Caolho. O Tuti não precisa mais ficar sozinho e a gente não precisa mais ficar nessa correria atrás de casa.
É claro que todo mundo adorou a idéia. E daquele dia em diante, a família dos piolhos ficou sempre junta, com casa pra morar e jantando fora todo dia.
E o Caolho, mesmo pequenininho e mesmo sem enxergar bem, virou o piolho mais famoso da história piolhística por causa de sua idéia brilhante.
Catulo era o mais velho, um piolhinho esperto e que sempre arranjava as melhores cabeleiras sem nunca ser pego.
Depois vinha o Caneco, que era meio maluco, mas rápido como ele só.
O Caxoxo era o terceiro e vivia morrendo de sono, sempre com preguiça de sair pra arranjar um bom cabelo pra morar.
E o caçulinha, o menorzinho de todos era o Caolho. O Caolho era bem pequenininho, muito novinho e ainda enxergava mal, coitadinho. Todo mundo cuidava bem dele, mas o Caolho já estava ficando chateado.
- Poxa, ninguém nunca me deixa fazer nada. Qualquer dia desses eu saio por aí e vou me virar sozinho.
Assim que chegaram, cada um foi para um lado pra arranjar a casa nova. Logo, logo, o Catulo apareceu com a novidade.
- Achei a cabelândia perfeita pra gente morar. É bem pretinha, bem cheia e, pelo jeito, já faz um bom tempo que não vê xampu.
A turma dos piolhos então foi correndo pra cabeça que o Catulo tinha achado, mas assim que eles chegaram o Caolho fez uma careta e foi logo dizendo:
- Ah não, ah não, ah não! Que cheiro horrível! Tá certo que a gente gosta de cabelo sujo, mas esse aqui tá demais. Olha, tá tão ensebado que eu já escorreguei duas vezes!
O Catulo não gostou nada daquilo, justo o Caolho reclamando de um lugar que ele achou? Que absurdo! Mas o resto da família reparou bem e todo mundo concordou que aquele lugar ali era sujo demais até mesmo pra piolhos. Eles saíram rapidinho dali e foram achar outro lugar.
O Caneco, rápido como ele só, logo voltou com a notícia.
- Achei! Achei! Esse lugar é maravilhoso, turma. Venham! Venham!
Todo mundo logo foi atrás do Caneco e acabaram chegando em uma cabeça que parecia ideal. Cabelos castanhos, nem muito suja e nem muito limpa, tudo certinho. Quando todo mundo já estava se ajeitando pra ficar por ali, o Caolho começou:
- Ah não, ah não, ah não! Olha só isso aqui, essa casa tá quase sem telhado no meio. Depois daquele topete lá na frente, aqui é quase sem cobertura. Com esse sol a gente vai ficar todo queimado e eu nem trouxe protetor solar.
O Caneco fez uma cara ruim, mas não demorou muito pra todo mundo perceber que aquela escolha ali não tinha sido boa. Com tão pouco cabelo, além de ficarem muito à vista de quem quisesse achá-los, eles ainda corriam o risco de pegar uma insolação.
E lá se foram todos atrás de um novo lar.
Passou-se um bom tempo e o Caxoxo chegou bocejando, todo moleirão.
- Ei, pessoal, eu acho que esse lugar é legal. Vocês querem dar uma olhada?
Bem devagar, lá se foram eles, o Caxoxo na frente e o resto da família atrás. Quando viu a dona da casa que o Caxoxo estava sugerindo, o Caolho começou a gritar antes mesmo de subir:
- Ah não, ah não, ah não! Gente, o cabelo dessa mulher é duro que nem pedra. Imagina todo mundo lá, descansando, sossegado e de repente ela joga um jato de laquê na gente! Foi assim que o tio Cafunfo ficou doido, lembram?
Dessa vez todo mundo concordou e nem o Caxoxo achou ruim. Só de lembrarem do tio Cafunfo maluquinho por causa do laquê, eles nem subiram.
Quando já iam começar a procurar de novo o Catulo falou:
- E você, Caolho, só reclama, só reclama, quando é que vai achar uma casa boa pra gente?
- É mesmo – concordou o Caneco – até agora você não ajudou em nada.
- Se eu não estivesse tão cansado ia aí te dar uns cascudos – completou o Caxoxo.
A mamãe então logo saiu em defesa do seu caçula.
- Meninos, meninos, parem de implicar com o pobre do Caolhinho. Ele é o menorzinho, ora bolas.
Mas na verdade, a mamãe nem precisava ter defendido o Caolho. É que mesmo sendo pequenininho ele era muito corajoso, estufou o peito e respondeu bem firme.
- Pois vocês podem ficar vagabundeando por aí. Até o final do dia eu volto com o lugar perfeito pra gente morar, viu? Podem ter certeza!
E lá se foi o nosso herói atrás de uma casa melhor para a sua família. Mesmo sem enxergar direito, o Caolho avistou lá de longe um cabeludo daqueles bem cabeludos mesmo. Ou seria uma cabeluda? O Caolho não sabia, mas nem quis esperar e foi conhecer o terreno.
Subiu correndo até lá em cima e já estava todo feliz, imaginando a festa que ia fazer naquela cabeleira toda quando esbarrou em um outro bicho.
- Ei, olhe por onde anda – disse o inseto nervoso.
- Desculpe, é que eu estava com pressa e não enxergo muito bem. Se eu soubesse que outro piolho já era dono dessa cabeça eu nem tinha vindo. Desculpe mesmo.
- Piolho? Cabeça? Eu sou uma formiga, menino, muito respeito! E isso aqui não é cabeça nenhuma, é uma samambaia, você não está vendo?
Foi só aí que o coitado do Caolho percebeu que tinha mesmo se enganado. Limpou a terra das patinhas e lá se foi atrás de outro lugar pra morar.
Um pouco mais à frente, na porta de uma loja, ele viu uma figura alta, de cabelo espetadinho.
- Opa, aquele ali é soldado. Deve passar dias no meio do mato, aquele ar puro, a natureza em volta. Que beleza!
Lá se foi o Caolho, todo animadinho, conhecer de perto a casa nova. Chegou lá em cima e já estava procurando o melhor lugar pra ficar quando, de repente, tudo virou de cabeça pra baixo e o soldado começou a esfregar a cabeça no chão com a maior força.
- Uma vassoura! Ai, ai, ai que confusão, deixa eu sair daqui!
E o Caolho saiu correndo pra não morrer varrido. Ele já estava desanimado, quase desistindo, quando viu, em uma janela, uma cabeleira de cachos bem grandes. Foi saltando até lá e mergulhou de cabeça.
- Oba! Agora eu vou me dar bem!
Caiu em um lugar macio, fofinho e foi ficando enrolado, enrolado até descobrir que era um grande bolo de novelos de lã. Pra sair dali foi um custo e o Caolho ficou tão triste que sentou na beiradinha da janela e começou a chorar.
Um cachorro que passava por ali ouviu o chorinho, forçou a vista e conseguiu enxergar o Caolho no beiral da janela.
- Ei, piolhinho, por que você está chorando?
- Eu e minha família estamos sem casa. Já procurei cabelo por cabelo dessa cidade e nem unzinho serve. E pra piorar, eu não enxergo direito e sempre entro em confusão.
- Calma, calma. Quem sabe a gente encontra uma solução juntos?
Os dois então pensaram, pensaram, conversaram, conversaram e tiveram uma grande idéia.
A mamãe Piolhina e o resto da família tomaram um susto quando viram aquele cachorrão correndo na direção deles, mas logo ouviram a vozinha do Caolho dizendo:
- Ei, pessoal, esse aqui é o meu amigo Tuti.
- Tuti!?
- É, ele me viu chorando e veio conversar comigo. Nós tivemos uma idéia genial!
- Idéia!?!?
- Isso. Agora nós vamos morar numa casa móvel.
- Casa móvel!?!?!?
O Tuti e o Caolho começaram a rir e então explicaram a idéia deles. A família ia passar o dia no meio dos pelos do Tuti, no maior conforto e sem se preocupar com nada. E aí, quando achassem uma cabeleira legal, pulavam pra lá, enchiam a barriguinha e voltavam.
- É perfeito, disso o Caolho. O Tuti não precisa mais ficar sozinho e a gente não precisa mais ficar nessa correria atrás de casa.
É claro que todo mundo adorou a idéia. E daquele dia em diante, a família dos piolhos ficou sempre junta, com casa pra morar e jantando fora todo dia.
E o Caolho, mesmo pequenininho e mesmo sem enxergar bem, virou o piolho mais famoso da história piolhística por causa de sua idéia brilhante.
Atividade
Apresente
para a turma a música“Godofredo O Piolho” de Xuxa:
A FESTA ESTAVA MUITO BOA
TODO MUNDO DANÇAVA SEM PARAR
DE REPENTE COMEÇOU O COÇA, COÇA
ERA O GODOFREDO QUE CHEGOU SEM AVISAR
COÇA, COÇA, COÇA AQUI
COÇA, COÇA, COÇA ALI
COÇA ALI COÇA ACOLÁ
TODO MUNDO NO SALÃO NÃO PARAVA DE COÇAR
GODOFREDO, GODOFREDO O PIOLHO
ELE ADORA CUCURUCO DE PIMPOLHO
GODOFREDO, GODOFREDO O PIOLHO
ELE ADORA CUCURUCO DE PIMPOLHO
CORRE, CORRE, CORRE MEU BAIXINHO
GODOFREDO O PIOLHO JÁ CHEGOU
CORRE, CORRE, ELE CHEGA DE MANSINHO
GODOFREDO O PIOLHO É UM TERROR
GODOFREDO, GODOFREDO O PIOLHO
COÇA, COÇA, COÇA AQUI
COÇA, COÇA, COÇA ALI
COÇA ALI COÇA ACOLÁ
TODO MUNDO NO SALÃO NÃO PARAVA DE COÇAR
GODOFREDO, GODOFREDO O PIOLHO
ELE ADORA CUCURUCO DE PIMPOLHO
GODOFREDO, GODOFREDO O PIOLHO
ELE ADORA CUCURUCO DE PIMPOLHO
GODOFREDO ADORA CABELUDO
NEM OS CARECAS GODOFREDO PERDOA
NO TOPETE ELE GOSTA DE DANÇAR
E NA CARECA ELE VAI PATINAR
PARA ACABAR COM ESSE PIOLHO
ETA BICHINHO ABUSADO
TACA XAMPU, PENTE FINO, SABONETE
O GODOFREDO VAI FICAR ARRASADO
GODOFREDO, GODOFREDO O PIOLHO
ELE ADORA CUCURUCO DE PIMPOLHO
TODO MUNDO DANÇAVA SEM PARAR
DE REPENTE COMEÇOU O COÇA, COÇA
ERA O GODOFREDO QUE CHEGOU SEM AVISAR
COÇA, COÇA, COÇA AQUI
COÇA, COÇA, COÇA ALI
COÇA ALI COÇA ACOLÁ
TODO MUNDO NO SALÃO NÃO PARAVA DE COÇAR
GODOFREDO, GODOFREDO O PIOLHO
ELE ADORA CUCURUCO DE PIMPOLHO
GODOFREDO, GODOFREDO O PIOLHO
ELE ADORA CUCURUCO DE PIMPOLHO
CORRE, CORRE, CORRE MEU BAIXINHO
GODOFREDO O PIOLHO JÁ CHEGOU
CORRE, CORRE, ELE CHEGA DE MANSINHO
GODOFREDO O PIOLHO É UM TERROR
GODOFREDO, GODOFREDO O PIOLHO
COÇA, COÇA, COÇA AQUI
COÇA, COÇA, COÇA ALI
COÇA ALI COÇA ACOLÁ
TODO MUNDO NO SALÃO NÃO PARAVA DE COÇAR
GODOFREDO, GODOFREDO O PIOLHO
ELE ADORA CUCURUCO DE PIMPOLHO
GODOFREDO, GODOFREDO O PIOLHO
ELE ADORA CUCURUCO DE PIMPOLHO
GODOFREDO ADORA CABELUDO
NEM OS CARECAS GODOFREDO PERDOA
NO TOPETE ELE GOSTA DE DANÇAR
E NA CARECA ELE VAI PATINAR
PARA ACABAR COM ESSE PIOLHO
ETA BICHINHO ABUSADO
TACA XAMPU, PENTE FINO, SABONETE
O GODOFREDO VAI FICAR ARRASADO
GODOFREDO, GODOFREDO O PIOLHO
ELE ADORA CUCURUCO DE PIMPOLHO
Divida a
turma em grupos e distribua a letra da música. Depois, explorar oralmente a
música. Ex: - Quem é Godofredo?...
Momento
história:
Proponha
uma entrevista feita com as pessoas da escola. Faça um levantamento de
perguntas com as crianças e oriente a pesquisa.
Exemplo:
1. Você
já teve piolho?
( )
sim ( )
não
2. Quantas
vezes?
( )
somente
1 ( )
mais de
1 ( )
mais de 10
3. O
que você fez para resolver o problema? __________________________
Após a
coleta de informações, construa com a turma um gráfico dos dados obtidos e
analise:
a) Número
de pessoas que tiveram piolho
b) Número
de vezes que tiveram piolho
c) Solução
encontrada para resolver o problema
Leitura de
textos informativos.
Piolhos, os
reis do coça-coça
Piolhos???
Sim, é deles que vamos falar! Seres pequenos que podem ser exterminados com a
força de uma unha, mas que têm tudo para se transformar num problema tamanho
gigante quando se multiplicam e provocam aquele coça-coça na cabeça. Por mais
que pareça difícil combatê-los, não se deve desistir da batalha por uma razão
muito séria: esses insetos podem provocar danos à saúde.
Os piolhos
vivem na superfície do corpo de seu hospedeiro (nós!) e, ao contrário do que
muita gente pensa, eles não voam porque não têm asas. Esses insetos possuem uma
garra no último segmento das pernas que permite a locomoção e a fixação nos
fios do cabelo.
Os machos
medem cerca de 2,4 milímetros e as fêmeas um pouco mais, aproximadamente 2,7
milímetros. Ambos se alimentam de sangue, que, no caso das fêmeas, é
indispensável para a nutrição dos ovos. Estes, aliás, também são chamados de
lêndeas e representam a primeira fase da vida de um piolho, que é seguida pela
fase ninfa (quando saem do ovo) e pela fase adulta (quando estão prontos para a
reprodução) – num ciclo que tem duração de quatro semanas.
Cada fêmea
pode colocar até seis ovos por dia! Isso quer dizer que uma cabeça que abrigue
apenas um casal de piolhos em poucos dias terá dúzias desses moradores
indesejados. E, se nada for feito, as dúzias vão se multiplicar e aí... Bem, aí
é melhor parar com as contas porque já está dando uma coceira danada!
Fonte: Revista
Ciência hoje das Crianças /Ano 16 /Nº 134 /Abril de 2003
Produção de
bilhetinho para os pais:
QUARTA-FEIRA:
Leitura
inicial:
Produzir em grupo um cartaz informando como combater o piolho.
Apresentações dos cartazes e exposições no mural.
AVALIAÇÃO
A avaliação
permeia todo o processo de ensino-aprendizagem. Por isso, farei observações
durante toda a atividade para verificarei o interesse e envolvimento da turma
quanto ao tema proposto. Lembrando que este é um tema que faz parte das
vivências diárias da criança e que por isso necessita ser contextualizado ao
longo de todo o caminho percorrido. Avaliar os alunos em todos os momentos das
atividades, priorizando a aprendizagem e observando possíveis dúvidas e
dificuldades apresentadas por eles.